No início da década de 9O, na zona bucólica dos moinhos, no sopé do Monte Castro, o último moinho de Dume inspira uma secção juvenil pró ambiente, da ACRD, que passa a chamar-se "Moinho Vivo". As suas palavras-chave são Natureza-Progresso-Vida. Fazendo seu, o lema do Sierra Clube, crianças e jovens, gritam pacificamente: "Não oposição cega ao progresso mas oposição ao progresso cego!". Porém, o moinho de pedra e telha, e o seu enquadramento natural, desaparecem! Mas porque aquele era um símbolo do "Moinho Vivo" de carne que és tu e eu, o tema continua cada vez mais actual e parafraseando os "ameríndios" pergunta-se: Será necessário cortar a última árvore, envenenar o último rio e capturar o último peixe para nos darmos conta de que o dinheiro não se pode comer?
A secção do Moinho Vivo ressurge agora no ano de 2008 pela mão do seu mentor original, José Duarte.
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