quinta-feira, 18 de julho de 2019
segunda-feira, 17 de junho de 2019
CONCERTO CORAL EM S. VÍTOR
O Coral da ACRD vai realizar, no dia 13 de Julho, pelas 18,15 h. na Igreja de S. Vítor, algumas obras do livro "Cantarei ao Senhor" recentemente publicado, com textos litúrgicos de Cón. Fernando Silva e música de A. Costa Gomes. Depois de executar algumas obras do referido livro segui-se-á a Eucaristia Vespertina também com cânticos retirados da mesma obra que se encontra À venda na livraria do DM. A entrada é livre.
segunda-feira, 3 de junho de 2019
SAIBA O QUE EXISTE EM DUME
SAIBA COMO PODE CONVIVER E FAZER AMIGOS
SAIBA ONDE PODE MOSTRAR E DESENVOLVER OS SEUS TALENTOS
SAIBA COMO PODE SER ÚTIL À COMUNIDADE DUMIENSE. TEMOS A A.C.R.D. NA CASA DA CULTURA (Antiga Casa do Assento, Junto à Igreja paroquial) com:
*GRUPO CORAL- Litúrgico e profano
*GRUPO FOLCLÓRICO
*GRUPO DE CAVAQUINHOS
*GRUPO DE TEATRO
*GRUPO DE LAVORES
Vê o nosso blogue: acrdume.blogspot.com
Fala connosco: acrdume@gmail.com
Costa Gomes: 936 170 344 // José Braz: 936 407 220 Beatriz Patrina: 937 305 035
Domingos Silva: 963 116 317 // Michel: 916 134 027
TODOS FAZEM FALTA.
TENS UM LUGAR PARA PREENCHER.
TEMOS MAIS DE 40 ANOS DE VIDA.
CONTIGO PODERÁ IR UM POUCO MAIS ALÉM.
quarta-feira, 29 de maio de 2019
terça-feira, 21 de maio de 2019
PRIMEIRA SAIDA , EM 2019, DO RANCHO FOLCLÓRICO
A convite do Colégio João Paulo II, sediado em Dume, no dia 16 de Maio de 2019, o nosso Rancho teve a primeira saida. Depois do desaparecimento do Prof. Macedo esta foi a primeira saida. Foi óptimo. Todos nós fazemos, enquanto estamos e colaboramos, falta para animação de um grupo. Quando a vida nos prega "partidas" e transtorna os nossos planos, tudo tem de tomar novo rumo, novos cuidados, novas adaptações, sempre complicadas. De facto há muita gente, em muitos sectores da sociedade e instituições que não faz falta nenhuma. Outras, porém, são de difícil substituição.
O programa correu de feição, apareceram em número suficiente e vieram contentes do espectáculo realizado. Ora isso é o mais importante. É com imenso agrado que gostamos de ver as pessoas contentes com as actuações e notam na assistência que são bem aceites. Temos que dizer, com muita satisfação: estamos a conseguir ultrapassar a fase difícil que temos vivido. O mesmo se espera do grupo coral e dos Cavaquinhos. Bem hajam.
O programa correu de feição, apareceram em número suficiente e vieram contentes do espectáculo realizado. Ora isso é o mais importante. É com imenso agrado que gostamos de ver as pessoas contentes com as actuações e notam na assistência que são bem aceites. Temos que dizer, com muita satisfação: estamos a conseguir ultrapassar a fase difícil que temos vivido. O mesmo se espera do grupo coral e dos Cavaquinhos. Bem hajam.
sexta-feira, 26 de abril de 2019
MÊS DE MAIO NO SAMEIRO
Durante vários anos participamos nos encontros de coros litúrgicos que se têm realizado no Santuário de Nossa Senhora do Sameiro.
Aqui temos cinco tenores e cinco baixos. Bom.
Nove sopranos e seis contraltos. Nada mau.
Rogo a S.ta Cecília que nos traga mais alguns homens, baixos sobretudo, para conseguir equilibrar o grupo. Unidos fazemos história.
Aqui temos cinco tenores e cinco baixos. Bom.
Nove sopranos e seis contraltos. Nada mau.
Rogo a S.ta Cecília que nos traga mais alguns homens, baixos sobretudo, para conseguir equilibrar o grupo. Unidos fazemos história.
segunda-feira, 22 de abril de 2019
A SOBREVIVÊNCIA DAS ASSOCIAÇÕES
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Já fomos bastantes e mais jovens |
No caso da ACRDume, que está a passar por uma fase menos boa, deve-se à falta de carinho e apreço por parte da população que a deveria "sustentar": não temos tido novos elementos quer para o Coral, quer para o Rancho e mesmo para o grupo de cavaquinhos. Iniciamos a actividade de LAVORES que começa a dar os primeiros passos à 3ª feira de tarde.
Tivemos a infelicidade de ver partir o Zé Macedo que, abnegadamente, se dedicou de alma e coração não só às actividades da Associação como da paróquia. Temos alguns elementos, quer do Coral quer do Rancho que parecem, pelas vezes que faltam, que se sentem cansados. Bem sei que o problema não é só das Instituições de Dume. É mais genérico, infelizmente. Sei de muitos grupos corais que se queixam da falta de elementos e, por isso, não têm possibilidades de executar peças corais com um pouco mais de dificuldade e grandeza. Isso está a acontecer connosco. No Coral e no Rancho. Não será bom para a freguesia e paróquia deixar cair aquilo que, com tanto sacrifício, se foi construindo durante mais de 45 anos. Os dirigentes também são de carne e osso e não só se sentem cansados como desanimados. Sem "ânimo"= alma, não conseguiremos sobreviver. Quando aparece um novo voluntário é quase como o nascimento de uma criança: sentimo-nos mais jovens.
EIS, POR ISSO, O NOSSO GRITO DE ALERTA:
PRECISAMOS DE HOMENS E MULHERES PARA O CORAL E PARA O RANCHO FOLCLÓRICO. FICAR NO SOFÁ A VER TELEVISÃO É UM PRAZER DE QUE SE PODE PRESCINDIR UMA VEZ POR SEMANA. Se um dia teremos de deixar tudo porque não havemos de levar a AMIZADE, A SAUDADE de pertença a um grupo em que nos divertimos e damos alegria àqueles que nos ouvem cantar e dançar?
O TEMPO PASSA. AS OBRAS FICAM.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
VITA BREVIS
Aos olhos dos homens, nem que vivam 100 anos, a vida é sempre curta. Para Deus, em quem acreditamos, depois de começar jamais acaba. Esta ideia/conceito deveria ser interiorizado por todos os homens e mulheres. Se assim pensássemos todos teríamos mais juizo, seríamos mais sensatos e cordiais no nosso relacionamento. Já viveríamos no Céu e a passagem, idêntica a uma metamorfose, seria alegre e calma.
Há 43 anos conheci o Zé Macedo quando fomos colocados em Fafe a leccionar. Foi no ano lectivo de 77/78. Nessa altura também morava em Dume, no Bairro de S. Martinho onde nasceu a minha filha Ana Isabel.
Nas conversas que fomos tendo e conhecendo as nossas capacidades, pensamos na formação de um grupo coral a 4 vozes. Já ia ensaiar a Dume desde o início de 70.
Passar da ideia à sua concretização, naquela altura, foi bastante fácil. Havia bastante juventude que, de bom grado, aderiu à ideia que deu frutos logo em Março de 88, na festa de S. Martinho.
Mas a vontade de alguns elementos, a começar pelo Zé Macedo, era a de ir mais além. Assim, a partir da experiência do Sr. Joaquim Janeiro, lançou a ideia de um grupo folclórico. E assim foi, assim se começou, assim ganhou nome e prestígio dentro e fora de portas graças ao dinamismo e saber do seu Presidente.
Muito trabalho foi realizado junto das entidades autárquicas e muitas benesses foram conquistadas para a Associação juridicamente constituida a partir de 1983. O teatro, os cavaquinhos e o Moinho vivo foram outras actividades que enriqueceram a Associação. Muitos trabalharam arduamente. Um, porém, destacou-se: o Prof. José Manuel Nogueira de Macedo.
Homem de uma só palavra, de ideias bem definidas e projectos bem calculados organizou inúmeros eventos para as diferentes valências com verdadeiro sucesso. Não duvido que a ele se deve a projecção da nossa Associação. É evidente que, sem a colaboração dos "mais pequeno ao maior" , nada poderíamos fazer.
Aos 67 anos, porém, o "infortúnio" bateu-lhe à porta. Mas terá sido infortúnio ou a hora exacta em que Deus o queria chamar?! Com um currículo invejável a todos os níveis: intelectual, social, humano, solidário, empreendedor e- bem o sabemos- religioso. Homem sério, honesto, verdadeiro, cristão interveniente e assíduo. O infortúnio não foi dele mas nosso. Ficamos sem o seu saber, sem o seu espírito de iniciativa, sem a sua experiência. Creio que, nós mesmos, precipitamos a sua partida! Saudades? Vão ser muitas e por muito tempo. Mas não podemos parar. A maior obra dele foi o rancho folclórico. Haverá alguém que, neste momento queira desistir? Temos de perpetuar a sua memória e honrá-la e, a melhor maneira de o fazer, é continuar fazendo um esforço maior; reestruturar, se necessário; criar uma equipa caso não haja ninguém que, sozinho, queira assumir a direcção do rancho. Ninguém está dispensado de colaborar.
Eu assumo o Grupo Coral e dou conhecimento das iniciativas. O Luis assume os cavaquinhos e, como já o vem fazendo exemplarmente, dá conhecimento das iniciativas. Há senhoras que querem continuar com os bordados e afins que também darão conta das iniciativas. Apareça alguém, sozinho ou em parceria no rancho folclórico. Assim poderemos partir para as eleições de Janeiro com a promessa de não darmos muito trabalho ao presidente que se candidate e seja eleito.
Não posso deixar de fazer este apelo em hora crítica, após convivência de 43 anos de trabalho com momentos bons e menos bons. Nenhum de nós é insubstituível. Mas há, em qualquer instituição, horas mais amargas em que as lágrimas têm de ser repartidas.
"Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal!". "Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena"
Que Deus nos ajude, que o Zé Manuel nos inspire e anime, que a vontade e fidelidade de cada elemento seja firme e não cause embaraços na nossa caminhada. Já partiram muitos amigos que nos deixaram imensa saudade. É a lei da vida. A nossa obrigação é pegar no "andor" e levá-lo com alegria e coragem. Até breve, Zé. Deus é a nossa esperança.
Há 43 anos conheci o Zé Macedo quando fomos colocados em Fafe a leccionar. Foi no ano lectivo de 77/78. Nessa altura também morava em Dume, no Bairro de S. Martinho onde nasceu a minha filha Ana Isabel.
Nas conversas que fomos tendo e conhecendo as nossas capacidades, pensamos na formação de um grupo coral a 4 vozes. Já ia ensaiar a Dume desde o início de 70.
Passar da ideia à sua concretização, naquela altura, foi bastante fácil. Havia bastante juventude que, de bom grado, aderiu à ideia que deu frutos logo em Março de 88, na festa de S. Martinho.
Mas a vontade de alguns elementos, a começar pelo Zé Macedo, era a de ir mais além. Assim, a partir da experiência do Sr. Joaquim Janeiro, lançou a ideia de um grupo folclórico. E assim foi, assim se começou, assim ganhou nome e prestígio dentro e fora de portas graças ao dinamismo e saber do seu Presidente.
Muito trabalho foi realizado junto das entidades autárquicas e muitas benesses foram conquistadas para a Associação juridicamente constituida a partir de 1983. O teatro, os cavaquinhos e o Moinho vivo foram outras actividades que enriqueceram a Associação. Muitos trabalharam arduamente. Um, porém, destacou-se: o Prof. José Manuel Nogueira de Macedo.
Homem de uma só palavra, de ideias bem definidas e projectos bem calculados organizou inúmeros eventos para as diferentes valências com verdadeiro sucesso. Não duvido que a ele se deve a projecção da nossa Associação. É evidente que, sem a colaboração dos "mais pequeno ao maior" , nada poderíamos fazer.
Aos 67 anos, porém, o "infortúnio" bateu-lhe à porta. Mas terá sido infortúnio ou a hora exacta em que Deus o queria chamar?! Com um currículo invejável a todos os níveis: intelectual, social, humano, solidário, empreendedor e- bem o sabemos- religioso. Homem sério, honesto, verdadeiro, cristão interveniente e assíduo. O infortúnio não foi dele mas nosso. Ficamos sem o seu saber, sem o seu espírito de iniciativa, sem a sua experiência. Creio que, nós mesmos, precipitamos a sua partida! Saudades? Vão ser muitas e por muito tempo. Mas não podemos parar. A maior obra dele foi o rancho folclórico. Haverá alguém que, neste momento queira desistir? Temos de perpetuar a sua memória e honrá-la e, a melhor maneira de o fazer, é continuar fazendo um esforço maior; reestruturar, se necessário; criar uma equipa caso não haja ninguém que, sozinho, queira assumir a direcção do rancho. Ninguém está dispensado de colaborar.
Eu assumo o Grupo Coral e dou conhecimento das iniciativas. O Luis assume os cavaquinhos e, como já o vem fazendo exemplarmente, dá conhecimento das iniciativas. Há senhoras que querem continuar com os bordados e afins que também darão conta das iniciativas. Apareça alguém, sozinho ou em parceria no rancho folclórico. Assim poderemos partir para as eleições de Janeiro com a promessa de não darmos muito trabalho ao presidente que se candidate e seja eleito.
Não posso deixar de fazer este apelo em hora crítica, após convivência de 43 anos de trabalho com momentos bons e menos bons. Nenhum de nós é insubstituível. Mas há, em qualquer instituição, horas mais amargas em que as lágrimas têm de ser repartidas.
"Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal!". "Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena"
Que Deus nos ajude, que o Zé Manuel nos inspire e anime, que a vontade e fidelidade de cada elemento seja firme e não cause embaraços na nossa caminhada. Já partiram muitos amigos que nos deixaram imensa saudade. É a lei da vida. A nossa obrigação é pegar no "andor" e levá-lo com alegria e coragem. Até breve, Zé. Deus é a nossa esperança.
domingo, 14 de abril de 2013
Caro amigo:
A ACRD PRECISA DA TUA AJUDA!
Precisamos que venhas cantar connosco no Grupo Coral, dançar
connosco no Grupo Folclórico e tocar connosco no Grupo de Cavaquinhos...todos
somos poucos e quantos mais melhor.
Uns com mais "jeito", outros com menos, mas com
trabalho todos chegamos ao mesmo objectivo final: divulgar a cultura e as
tradições Dumienses.
Com esforço tudo se consegue fazer. E não vais
"perder" muito tempo...até vais ganhar se aceitares o nosso desafio!
Se gostas de dançar aparece no Salão Paroquial de Dume à
terça-feira pelas 21h30.
Se gostas de cantar aparece no Salão Paroquial de Dume ao
sábado às 21h.
Se gostas ou queres aprender a tocar cavaquinho aparece no
Salão Paroquial de Dume à quinta-feira as 21h.
Cada vez mais precisamos de ti pois a preservação das
tradições culturais é um dever de todos, pois elas fazem parte da nossa
identidade, quer enquanto Dumienses quer enquanto Portugueses. E nesta época de
crise não deixemos que nos "tirem" aquilo que é a nossa identidade.
Refazer o grupo de Teatro pode estar nas tuas mãos!
Esperamos que aceites este desafio. No mínimo esperamos de
ti a divulgação desta mensagem por todos os teus amigos e conhecidos.
Contamos contigo para que a ACRD possa continuar a trabalhar
por muitos e bons anos, como tem feito nestes 30 anos que comemoramos da nossa
fundação (1983-2013).
Saudações para todos...
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Concerto de Orgão de tubos
Aqui estão, para todos os que quiserem ouvir, as músicas interpretadas pelo Grupo Coral da ACRD acompanhado em Orgão de Tubos pelo Padre Gunther Northemann, na Igreja de Dume em 7 de Janeiro:
http://www.youtube.com/watch?v=I-qacX0HHfA&list=UU_QyZ4UfNVwdd-f6qv7op4g&index=1&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=fnF1hHxhoo0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=y6HcbEt-Glw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=tHGlpIkuDHQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ZukQ9cyJxtY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=I-qacX0HHfA&list=UU_QyZ4UfNVwdd-f6qv7op4g&index=1&feature=plcp
http://www.youtube.com/watch?v=fnF1hHxhoo0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=y6HcbEt-Glw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=tHGlpIkuDHQ&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=ZukQ9cyJxtY&feature=related
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